Silêncio…não sei o que vou dizer…as palavras embarcam no meu pensamento… não há qualquer barulho, ruído, som…. Há uma falta de vida, falta de existência, falta de gestos, de palavras, de movimentos, barulho, gargalhadas, falta da rotina!
Segundos…Minutos…horas…dia… pouco tempo bastou!
Para uma saudade se revelar
Uma angústia manifesta-se
Em momentos que se podiam desviar
Se o habito perdura-se
Silêncio que é notado,
Vazio que era esperado,
Nostalgia que é designado,
Um silêncio que é sentido!
No relógio da vida,
Sem horas de abalo.
Marca o ponteiro da solidão
Espero…desespero!
Acato aquele gesto, aquela palavra, aquele sorriso…
Guardo na palma da vida o relógio do meu coração
Sem horas de partida,
Marca o ponteiro da solidão!
Segundos…Minutos…horas…dia… pouco tempo bastou!
Para uma saudade se revelar
Uma angústia manifesta-se
Em momentos que se podiam desviar
Se o habito perdura-se
Silêncio que é notado,
Vazio que era esperado,
Nostalgia que é designado,
Um silêncio que é sentido!
No relógio da vida,
Sem horas de abalo.
Marca o ponteiro da solidão
Espero…desespero!
Acato aquele gesto, aquela palavra, aquele sorriso…
Guardo na palma da vida o relógio do meu coração
Sem horas de partida,
Marca o ponteiro da solidão!